Ceise Br intensifica ações em defesa das indústrias do setor sucroenergético

Ceise Br intensifica ações em defesa das indústrias do setor sucroenergético
27/03/2023

A Presidente do CEISE Br (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenegético e Biocombustíveis), Rosana Amadeu Silva, realizou nesta semana um balanço das atividades da entidade do mês do fevereiro e da primeira quinzena de março. Destacou que foram intensificados os trabalhos internos, com adoção de novo sistema de gestão e ampliação dos atendimentos às empresas associadas nas mais diversas ações, desde cartas de descontos para cursos, eventos e hospedagem com empresas e entidades parceiras, como para serviços de consultorias e assessorias.

Rosana Amadeu observou, também, a abertura para que novas empresas façam parte do quadro associativo do CEISE Br para ampliar a representatividade da entidade. Dentre as atividades que envolveram o CEISE nos meses de fevereiro e primeira quinzena março, a dirigente destacou a campanha de ajuda às vítimas de enchentes no litoral norte do estado de São Paulo, com grande adesão das empresas e população de Sertãozinho, além de parcerias com a COGEN, FAAP e, junto com a RX Brasil, com Senar/Faesp para a Fenasucro 2023.

Rosana também valoriza a mobilização das empresas em torno da Reforma Tributária, com relevada importância do Comitê Permanente instituído pelo CEISE Br, que, além de discutir tecnicamente a questão, contribuirá com o envio de sugestões aos deputados e senadores que votarão a matéria no Congresso Nacional. Ainda em sua avaliação dos trabalhos realizados no período, elogia a qualidade da 212ª Reunião Ordinária GERHAI, com apoio do CEISE Br, que, mais uma vez, tratou de temas fundamentais para as relações humanas nas empresas.

No entanto, o grande destaque, segundo a presidente, foi a firme e efetiva participação no evento de Abertura de Safra Santander/Datagro - Cana, Açúcar e Etanol 2023/24, realizado em Ribeirão Preto/SP, onde pôde defender as indústrias de base que fazem parte da cadeia produtiva do setor sucroenergético.

 

“Foi uma oportunidade para deixar muito bem claro, principalmente às autoridades políticas e a todos que estão ligados ao segmento, que, sem a tecnologia desenvolvida, sem as máquinas e equipamentos produzidos por nossas empresas, não seria possível o preparo do solo, o plantio, o manejo, a colheita, o transporte, os processos da moagem da cana à fabricação do açúcar, do etanol, da geração de energia, da produção de biogás, enfim...nada seria possível nesta cadeia. Por isso, reivindicamos, em nome das indústrias, políticas que possibilitem maior segurança com relação ao câmbio, ao mercado do aço, nossa principal matéria-prima, quanto às importações e exportações de insumos e equipamentos. Precisamos de políticas específicas de investimento para pesquisa, desenvolvimento de produtos e fomento à melhoria, modernização e ampliação das plantas industriais. É extremamente urgente que tenhamos linhas de crédito com condições condizentes com a realidade das nossas empresas para captação de recursos para investimento, carga tributária suportável para garantia da produção e da competitividade”, comentou Rosana.