CEISE Br se firma na defesa do setor sucroenergético com nomeação da presidente, Rosana Amadeu, como membro do Conselho

CEISE Br se firma na defesa do setor sucroenergético com nomeação da presidente, Rosana Amadeu, como membro do Conselho
15/07/2024

Em um movimento significativo para o setor sucroenergético e de biocombustíveis, Rosana Amadeu, presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e de Biocombustíveis (CEISE Br), foi recentemente nomeada membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), em reconhecimento à importância da entidade na estratégia de formulação de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

O que é o CDESS?

O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, conhecido como Conselho, é um órgão consultivo que reúne representantes de diferentes setores da sociedade civil, governo e empresas para discutir e propor diretrizes relacionadas ao crescimento econômico, social e sustentável do país. Composto por formadores de opinião e especialistas, o grupo desempenha papel fundamental no desenvolvimento de ações voltadas ao desenvolvimento ordenado da nação.

Impacto na indústria da cadeia produtiva do setor sucroenergético

A nomeação de Rosana Amadeu para o CDESS é vista como uma oportunidade estratégica para fortalecer, ampliar e consolidar a representatividade das indústrias de base na cadeia produtiva sucroenergética no cenário nacional. O CEISE Br, sob sua liderança, tem se destacado na defesa dos interesses do setor, buscando parcerias, incentivos, recursos e regulamentações que garantam a sustentabilidade financeira das empresas, de acordo com sua realidade, para a manutenção e geração de emprego e renda, bem como sua competitividade nos mercados interno e externo.

Perspectivas

“Nossa missão primordial é defender os interesses das indústrias, sejam elas pequenas, médias ou grandes, em qualquer ambiente em que se discuta seu futuro. Quanto mais árido o cenário, maior a necessidade de falar em nome do setor e defender seus interesses. O Brasil vive momentos sensíveis que determinarão o que seremos amanhã. Temos a obrigação de ser mais do que simples observadores”, afirma Rosana.

Com a entrada no Conselho, o que os empresários querem é que as discussões e decisões relacionadas ao desenvolvimento econômico sustentável ganhem uma nova perspectiva, alinhada aos interesses, necessidades e capacidades do setor sucroenergético e de biocombustíveis, principalmente neste momento de protagonismo mundial do Brasil na agenda de transição energética.

Serviço de imprensa – Larissa Batistetti32