CEISE Br se firma na defesa do setor sucroenergético com nomeação da presidente, Rosana Amadeu, como membro do Conselho
Em um movimento significativo para o setor sucroenergético e de biocombustíveis, Rosana Amadeu, presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e de Biocombustíveis (CEISE Br), foi recentemente nomeada membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), em reconhecimento à importância da entidade na estratégia de formulação de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
O que é o CDESS?
O Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, conhecido como Conselho, é um órgão consultivo que reúne representantes de diferentes setores da sociedade civil, governo e empresas para discutir e propor diretrizes relacionadas ao crescimento econômico, social e sustentável do país. Composto por formadores de opinião e especialistas, o grupo desempenha papel fundamental no desenvolvimento de ações voltadas ao desenvolvimento ordenado da nação.
Impacto na indústria da cadeia produtiva do setor sucroenergético
A nomeação de Rosana Amadeu para o CDESS é vista como uma oportunidade estratégica para fortalecer, ampliar e consolidar a representatividade das indústrias de base na cadeia produtiva sucroenergética no cenário nacional. O CEISE Br, sob sua liderança, tem se destacado na defesa dos interesses do setor, buscando parcerias, incentivos, recursos e regulamentações que garantam a sustentabilidade financeira das empresas, de acordo com sua realidade, para a manutenção e geração de emprego e renda, bem como sua competitividade nos mercados interno e externo.
Perspectivas
“Nossa missão primordial é defender os interesses das indústrias, sejam elas pequenas, médias ou grandes, em qualquer ambiente em que se discuta seu futuro. Quanto mais árido o cenário, maior a necessidade de falar em nome do setor e defender seus interesses. O Brasil vive momentos sensíveis que determinarão o que seremos amanhã. Temos a obrigação de ser mais do que simples observadores”, afirma Rosana.
Com a entrada no Conselho, o que os empresários querem é que as discussões e decisões relacionadas ao desenvolvimento econômico sustentável ganhem uma nova perspectiva, alinhada aos interesses, necessidades e capacidades do setor sucroenergético e de biocombustíveis, principalmente neste momento de protagonismo mundial do Brasil na agenda de transição energética.
Serviço de imprensa – Larissa Batistetti32