COMEMORAÇÃO - Sertãozinho completa seus 119 anos
FERNANDO LAURENTI
LENA AGUILAR
Com uma população de aproximadamente 120 mil habitantes, Sertãozinho está localizada a Nordeste do Estado de São Paulo, na região de Ribeirão Preto. Distante 325 quilômetros da Capital do Estado é uma das cidades mais importantes da região. Embora conte com um significativo parque industrial, é principalmente conhecida em todo o Brasil por ser grande produtora de açúcar e álcool, merecendo, por isso, grande projeção.
Localização
Sertãozinho limita-se ao Norte com Jardinópolis e Pontal; a Oeste com Jaboticabal e Pitangueiras; ao Sul com Barrinha e Dumont; e a Leste com Ribeirão Preto, dela distando apenas 21 quilômetros. Possui uma Estação Rodoviária com movimento diário de aproximadamente 180 ônibus. Além das estradas municipais e vicinais, Sertãozinho é servida por importantes rodovias estaduais: a SP-330 (Rodovia Atilio Balbo, que liga Sertãozinho a Ribeirão Preto); a SP-322 (Rodovia Armando de Salles Oliveira, apelidada Rodovia da Laranja, que vai de Sertãozinho a Bebedouro); a SP-312 (Rodovia Carlos Tonani, que se estende de Sertãozinho até Borborema); todas proporcionam interligação com as principais rodovias do Estado: a Via Anhanguera e a Via Washington Luiz e com o Estado de Minas Gerais.
Hidrografia
O município é banhado pelos rios Pardo, Mogi-Guaçu, Ribeirão do Onça e uma série de córregos, como o Norte, Sul e Água Vermelha, que atravessam o perímetro urbano. Os riachos Boa Vista e Tabocas passam pelo distrito de Cruz das Posses. A maioria dos córregos lança suas águas nos Rios Pardo e Mogi-Guaçu ou no Ribeirão do Onça, que segue rumo Oeste e também desagua no Rio Mogi-Guaçu, que é navegável em todas as estações, enquanto o Rio Pardo tem a navegação prejudicada devido às suas várias corredeiras.
Estes rios são de alta piscosidade. As espécies mais encontradas são dourado, piracanjuba, piapara, piaba, pacu, corimbatá, tabarana, mandi-guaçú, jaú e surubim. As principais lagoas são Preta, Vargem Grande, dos Cavalos, Campinho, da Onça e Itararé.
Flora
A flora primitiva da região de Sertãozinho compunha-se de pau-d'alho, jangada-brava, peroba, cedro, canela preta, canela vermelha, cangerana, aroeira, bálsamo, guaiuvira, uarita, angico, carrapateiro, jacarandá, guatambú, pereira, batalha, flamboiant e açoita-cavalo. O ciclo cafeeiro e, mais tarde, a cana de açúcar devastaram as matas primitivas. As reservas foram limitadas a ponto de se tornarem insignificantes. A única mata respeitada é a reserva biológica Augusto Ruschi, próxima da Estação Experimental de Criação, que conta com aproximadamente 320 alqueires.
Fauna
A fauna era composta de antas, diversos tipos de cervos, como o campeiro, o mateiro e o catingueiro, onças pardas, lobos-guará, capivaras, pacas, ouriços, cotias, lontras, ariranhas, iraras, jaguatiricas, cachorros do mato, gatos do mato, emas e seriemas. Com o desaparecimento das matas primitivas, infelizmente a fauna está se tornando cada vez mais escassa.
Geologia
O município de Sertãozinho está sobre um derrame de lava basáltica, de cuja decomposição provém o solo fértil denominado "terra roxa". Os poços de captação de água armazenada no arenito de Botucatu produzem vazões elevadas, fornecendo de 30 a 200 metros cúbicos de água por hora.
Origem do Nome
O nome Sertãozinho provém do fato de a região ter marcado o início de um grande sertão. O núcleo original foi a fazenda de Inácio Maciel de Pontes, que doou terras para a constituição do patrimônio de Nossa Senhora da Aparecida do Sertãozinho, cuja primeira capela foi erigida por Antônio Malaquias Pedroso, considerado fundador do município.
Padroeira da Cidade – Nossa Senhora Aparecida
Em 1717, em Guaratinguetá, interior de São Paulo, após várias horas pescando sem resultados, três pescadores retiraram do rio Paraíba o corpo de uma imagem sem cabeça. Lançaram a rede novamente e encontraram a cabeça da imagem. Surpresos, lançaram a rede pela terceira vez e a pescaria foi tanta que puderam encher suas canoas.
Esses três pescadores, chamados Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso, limparam a imagem apanhada no rio e notaram que se tratava da imagem de Nossa Senhora da Conceição, de cor escura. Ela foi levada, a princípio, ao oratório de suas casas e, diante dela, eles realizavam as suas orações.
Com o anúncio de vários milagres atribuídos à imagem, a devoção do povo foi crescendo. Em 1745 foi construída uma capela no Morro dos Coqueiros, que margeia o Paraíba, e uma missa foi celebrada. A imagem passou a ser chamada de Aparecida e deu origem à cidade de mesmo nome. Em 1888, a antiga capela foi substituída por outra maior.
Em 8 de setembro de 1904 foi realizada a solene coroação da imagem de Nossa Senhora Aparecida e, em 1908, o santuário foi elevado à dignidade de Basílica pelo Papa. Em 1930, o Papa Pio XI proclamou Nossa Senhora Aparecida "padroeira do Brasil" e, 37 anos depois, no aniversário de 250 anos de devoção à imagem, o Papa Paulo VI ofereceu a Rosa de Ouro ao Santuário Nacional, que passou a ser inteiramente dedicado para Nossa Senhora da Conceição Aparecida.
Devido ao crescente número de fiéis e de romarias, a partir de 1950 já se pensava na construção de um novo templo mariano. Após mais de 25 anos de construção, no dia 4 de julho de 1980, o templo foi consagrado pelo Papa João Paulo II, em sua primeira visita ao Brasil.
Um dos pioneiros de Sertãozinho, Antônio Malaquias Pedroso, o fundador da cidade, segundo consta, seria descendente de Felipe Pedroso. Dele herdou também a devoção a Nossa Senhora Aparecida. Em sua honra erigiu uma capela, em 1869, próxima à sua própria casa. Esta capela foi substituída por outra, maior, em 1880, e por uma Igreja que foi demolida em 1928, quando foi possível utilizar a nova Igreja Matriz, recém-inaugurada. Todas foram construídas na atual Praça 21 de Abril, considerada o marco zero de Sertãozinho, que conserva até hoje Nossa Senhora Aparecida como padroeira.
História
Em 1827, o Brasil, que se encontrava separado de Portugal há cinco anos, era governado pelo imperador D. Pedro I. Enquanto o Rio de Janeiro começava a constituir a sua Corte Imperial, com fazendeiros e coronéis ganhando títulos de barões e viscondes, a vida no interior de Minas Gerais transcorria calmamente com a prática de atividades da pecuária, da lavoura e do comércio e a dedicação aos ofícios religiosos.
Era nesse ambiente simples, de terras verdes e colinas, que, numa região que ia de Caldas até Andradas, no sul daquele Estado, vivia João Manoel de Pontes, rodeado de parentes e assentados ligados entre si.
No início do século XIX, João Manuel, enfrentava numerosas dívidas e dificuldades em seus negócios. Sua esposa, Escolástica Maria Rosa, falecera com apenas 28 anos, vítima de hanseníase. Apenas quatro meses depois, no dia 9 de setembro de 1823, João Manuel casou-se com Ana Benedita de Oliveira.
Na época, todos comentavam a beleza do sertão paulista conhecido pelas suas terras "vermelhas como sangue", já que até as roupas dos sertanistas que regressavam para Minas Gerais estavam impregnadas dessa cor. Como tinha pouco a perder e grande desejo de aventura, Pontes organizou, com alguns parentes, amigos, agregados e três escravos, além da mulher e dos filhos, uma marcha rumo ao Noroeste.
A comitiva foi a pé, com carros de boi, cavalos e burros levando os apetrechos necessários para a jornada. No grupo estavam Manuel Jacinto de Pontes e Antônio Maciel de Pontes, este ainda criança, filhos de João Manoel, e seu genro Antônio Quirino de Souza Benevides. Também seguiram o mesmo caminho o seu irmão Domiciano Manuel de Pontes, seus cunhados Antônio Joaquim da Rocha e José Antônio de Melo e seu amigo Antônio João Ferreira, todos oriundos de Caldas.
Após meses de jornada, os valentes aventureiros alcançaram o território onde hoje se encontram as cidades de Sertãozinho e Pontal e o distrito de Santa Cruz das Posses. Naquela época, a região era coberta por uma mata cerrada.
João Manuel, em 1827, chegou até um ribeirão, o córrego do Sertãozinho, e o percorreu de sua cabeceira até a foz no Rio Mogi-Guaçu. Também explorou todos os afluentes da região, tomando posse do território, que denominou Fazenda do Sertãozinho do Mato Dentro. Uma medição posterior apurou que essa área chegava a 13.768 alqueires.
Em 1847, ano da morte de João Manuel de Pontes, a família dominava aproximadamente 25 mil alqueires e começou a se dedicar mais ao cultivo das terras e a construção de benfeitorias para os que ali habitavam.
Os sucessivos casamentos, inventários, heranças, partilhas, negócios de compra e venda, permutas e doações transformaram Sertãozinho numa enorme colcha de retalhos, constituída de pequenos sítios, chácaras e fazendas. Para se ter uma ideia, cem anos após a chegada dos primeiros posseiros, em 1930, ano da Revolução que mudou o destino do País, a Fazenda do Sertãozinho do Mato Dentro encontrava-se dividida em 189 partes.
119 ANOS
Na linha do tempo, Sertãozinho é definida como uma cidade que evolui a cada dia
Mesmo com as evoluções que ocorreram em nosso município, na saúde, educação, esporte, lazer e nas infraestruturas, a população vive com alguns momentos de incertezas e dificuldades para conseguir um emprego. Talvez esse seria o maior presente que todos gostariam de dar aos sertanezinos que hoje sofrem. Por isso que a classe empresarial precisa ser mais respeitada pelos governantes, um país que quando o empreendedor funda uma empresa, já tem um sócio do líquido, que são os governos, na arrecadação dos tributos que devem ser pagos por todos os empresários, do menor ao maior sem distinção.
Uma cidade rica em tecnologia voltada para o Açúcar e Etanol cria uma dependência direta e indireta do setor. E quando o setor entra em crise, o município de Sertãozinho sente em todas as suas pontas. O Caged trouxe números sobre o número de demitidos e faz uma comparação mostrando que o saldo final após um ano é negativo 7,63% a menos entre contratados e demitidos de outubro de 2014 a outubro deste ano. O ano de 2015 por si só, mesmo ainda mostrou um número alto de desemprego, apresentou um índice um pouco menor, mas que traz efeitos graves na economia local para os setores varejista , imobiliário. O desemprego é reflexo da falta de encomendas nas fábricas, sem vendas não há arrecadação de impostos. Para que os senhores tenham uma noção exata do momento que estamos vivendo. Por isso que estamos destacando também nesta data as dificuldades pela qual a cidade esta passando. A arrecadação de ICMS do município de Sertãozinho caiu, em um ano, 30 milhões de reais - isso só de um imposto, sem falar em ISSQN e outros.
Outubro 2014 a Outubro de 2015
ADM = 20183
DEM = 23501
SALDO = 3318
-7,63%
Em 2015, de Janeiro a Outubro
ADM = 15985
DEM = 18941
SALDO = 2956
VARIAÇÃO / JAN 15
-6,86%
Sertãozinho 119 anos
Veja as mensagens de alguns representantes de entidades de classes que realizam ações visando o progresso da cidade ouvidos pelo Jornal Agora Sertãozinho e Região.
José Alberto Gimenez – Prefeito de Sertãozinho
“Sertãozinho, como sempre digo, é uma cidade diferenciada. O povo, que reside aqui, tem uma característica particular: é empreendedor e tem uma força de vontade muito grande em querer fazer com que tudo dê certo.
Evidentemente, não posso deixar de pontuar que 2015 foi um ano difícil, com uma crise que atingiu o país e de uma forma mais acentuada em Sertãozinho, que depende do setor sucroenergético. Foi um ano complicado, com vários impactos que todos nós sentimos: demissões, queda na arrecadação, desesperança do povo brasileiro na política, sobretudo, na esfera federal, que, diga-se de passagem, vem protagonizando histórias que causam indignação a todos nós cidadãos.
Mas, no caso de Sertãozinho, nós já percebemos uma luz no fim do túnel, já que vemos uma recuperação do setor e de seus produtos: o açúcar e o etanol, que são a base do setor. Tenho fé de que tudo vai melhorar.
Da nossa parte, a população de Sertãozinho e Cruz das Posses vem acompanhando nossas ações desde janeiro de 2013, quando começamos a colocar a casa em ordem. E, desde lá, não paramos nenhum dia sequer. Implantamos uma gestão moderna que, por meio de uma série de ações, promoveu uma redução de gastos, revisou os contratos e fez a adequação no quadro de funcionários resultando, assim, no uso assertivo do dinheiro público, com muito respeito e austeridade.
Nós nos preparamos para enfrentar essa crise, com muita responsabilidade. Estamos passando por ela e aprendendo com tudo isso. A população, em sua grande maioria, assimilou e compreendeu as dificuldades e as ações necessárias que foram tomadas.
Assim, posso dizer que o balanço é positivo, haja vista a quantidade de situações que tivemos que enfrentar e, ainda, teremos que lidar. Entregamos várias obras importantes, como a UPA, o Poupatempo, a revitalização da Praça Mané Gaiola, o Centro de Lazer de Cruz das Posses, o Centro de Recurso e Apoio Pedagógico, recapeamentos e demos continuidade à obra de Macrodrenagem, só para citar algumas.
No mais, quero desejar parabéns especial a toda população de Sertãozinho e da nossa querida Cruz das Posses, este povo empreendedor. Agradecer todos os servidores, munícipes, vereadores, empresários, entidades, enfim, todos aqueles que ajudam a construir essa cidade, que é o nosso maior orgulho”.
Silvio Blancacco – Vereador e Presidente da Câmara Municipal de Sertãozinho
“Sertãozinho, 119 anos de garra, de coragem, de lutas e glórias!
Tua história é feita de desbravadores que no labor do trabalho construíram a cidade que hoje é nosso orgulho e nossa esperança de que juntos construiremos também uma cidade ainda mais digna a nossa população!
Sertãozinho, 119 anos de história, trabalho e amor a sua gente!”
Antonio Eduardo Tonielo Filho - Presidente do CEISE Br
“O CEISE Br é parte do crescimento e desenvolvimento de Sertãozinho. Há 35 anos vem construindo sua história em uma cidade reconhecida em todo mundo pela força de seu povo e pela excelência do trabalho que produz.
Mesmo nos momentos mais difíceis, Sertãozinho se mostrou resistente, porque é sustentada pelos pilares empreendedorismo e inovação, que lhe conferem uma estrutura sólida.
Exemplo de toda esta sinergia é a realização, em seu quintal, da maior feira de tecnologia sucroenergética do mundo, a Fenasucro & Agrocana, que chega a sua 24ª edição em 2016, disseminando nossa cultura tecnológica para mais de 30 países e elevando a competitividade de nossas indústrias.
Sertãozinho, 119 anos de muita dedicação, acreditando no seu potencial e fortalecendo seus ideais. Parabéns!”
Antonio Eduardo Tonielo – Presidente da Copercana / Sicoob
“É com imensa satisfação que cumprimento Sertãozinho pelos seus 119 anos. Cumprimento também todas as famílias que esta cidade acolhe. Sertãozinho sempre foi uma cidade próspera, com geração de emprego e renda em seu parque industrial. Estamos atravessando um período difícil, mas não é só Sertãozinho, é o Brasil que passa por essa situação. Porém, acredito na força e pujança de Sertãozinho. Aqui temos cidadãos trabalhadores e honestos, capazes de usar toda a criatividade para atravessar turbulências. Por isso, deixo os parabéns para Sertãozinho e para cada um dos seus cidadãos. Vamos comemorar junto com a nossa querida cidade os seus 119 anos”
Paulo Scaranelo – Presidente da ACIS
“O aniversário de uma cidade é muito mais do que um marco na vida de cada cidadão, é sim, uma página que viramos para conquistar novos sonhos, novas realizações e continuar reescrevendo a história,
Parabéns a todos que diariamente cumprem sua missão, contribuindo assim com o desenvolvimento da nossa cidade, aceitando o desafio de fazer mais e melhor.
Portanto, o dia do aniversário de Sertãozinho é também o dia do aniversário de cada um de nós. Parabéns, Sertãozinho, pelos seus 119 anos!”
Fala Povo
Carlos Roberto Quirino, 46, comerciante
“Esta cidade significa muito para mim desde de quando cheguei de Batatais há 11 anos. Sinto-me sertanezino de coração. Como presente daria mais emprego para Sertãozinho”, disse o comerciante Carlos Roberto Quirino.
CASAL DAHER
Célia Marina Rodrigues Daher, professora aposentada e comerciante, e Semir Daher, comerciante
Sertãozinho é para nós o berço esplêndido.
Nascemos, crescemos e formamos nossa família nesta cidade, que nos deu oportunidade de trabalho para criarmos nossos filhos com muita dignidade, respeito e amor.
Quando adolescentes, queríamos alçar voo para lugares maiores, que nos proporcionassem mais oportunidades de trabalho, estudo e lazer.
Hoje, agradecemos a Deus por não ter permitido que isso acontecesse. Ficando aqui, pudemos crescer com a cidade, valorizando tudo que ela nos proporciona: solo fértil, clima bom, água pura e muita qualidade de vida nos setores da educação, cultura, saúde e lazer.
A cidade de Sertãozinho é para nós dois o palco do teatro de nossas vidas.
Amamos suas praças, suas ruas, seus prédios, seus bairros...
Como nossa loja fica em frente à Praça 21 de Abril há 80 anos, essa praça é como se fosse continuidade de nosso lar...
Nestes 119 anos de nossa querida Sertãozinho gostaríamos de poder comemorar como o fizemos há décadas atrás: a grande ascensão da indústria, do comércio, do desenvolvimento em geral.
Infelizmente, a situação hoje é muito diferente.
Vamos então comemorar a oportunidade de não termos sido atingidos por nenhuma catástrofe, nenhum desastre de ordem climática ou ecológica e pedir a Deus que mereçamos a volta daqueles áureos tempos. Ah! Se nós pudéssemos presentear nossa cidade, gostaríamos de fazê-lo a todo povo que a habita: sertanezinos de nascença ou de adoção.
Daria a todos, mas sem excecão nenhuma, uma educação digna baseada no respeito, na honestidade e no amor, para que em nossa cidade querida não existissem mais roubos, furtos, sequestros, estrupos, estelionatos, mentiras, maldades ou qualquer falta de amor e respeito ao próximo desta nossa cidade tão amada.
Querido povo de Sertãozinho, vamos nos unir cada vez mais para que juntos, possamos fazer valer nesta nossa cidade o amor a Deus e ao próximo, o respeito mútuo e a honestidade. Assim, todos nós, filhos desta querida terra, poderemos viver uma vida digna e feliz.