Feliz aniversário, Sertãozinho. e que venha o Natal
Parabéns, Sertãozinho, pelos 128 anos de história e progresso!
Hoje, celebramos não apenas o crescimento e a evolução da cidade, mas também a força e a dedicação de seu povo, que contribui diariamente para tornar o município cada vez mais próspero e vibrante. Que esses 128 anos sejam apenas o começo de uma trajetória ainda mais grandiosa, com muitos outros avanços, conquistas e momentos de união e celebração.
Que o futuro de Sertãozinho seja repleto de novas oportunidades, prosperidade e qualidade de vida para todos os seus cidadãos. Parabéns a cada sertanezino e sertanezina! Que esta cidade continue a ser um exemplo de desenvolvimento e de amor à sua terra!
O fim do ano está próximo e, com ele, as revisões do ano que termina, o balanço, retrospectiva, as perspectivas, dicas para seguir em frente.
Sem dúvida nenhuma, o movimento do comércio para as vendas de Natal será grande, dentro do que indicávamos nos últimos meses, porém sem atingir a expectativa dos lojistas que depositam a esperança de recuperação do ano neste mês de dezembro.
Muitos fatores contribuíram para esta queda, mas nada diferente do que o ano apontava: retração na atividade econômica, diminuição da renda e aumento de preços. Um balanço de Natal é mais ou menos como um balanço financeiro ou patrimonial. O resultado final nada mais é do que o reflexo das suas ações e atitudes tomadas durante o ano. E assim como nos negócios, a vida pessoal produz resultados compatíveis com o seu nível de comprometimento.
Na cidade, notamos o fortalecimento do comércio nos bairros, em detrimento da concentração que ocorria na área central. As dificuldades de trânsito e estacionamento no centro foram importantes para este fato, mas os lojistas investiram corretamente em novos pontos comerciais, estoque de qualidade e preços competitivos, principalmente na avenida Nossa Senhora Aparecida.
Foi bom ou foi ruim? Como escreveu um colunista famoso: Depende do seu estado de espírito e do seu ponto de vista. No fim das contas, sempre é bom, afinal, estamos vivos, saudáveis, felizes à nossa maneira, e conseguimos chegar ao fim do ano com todas as contas em dia. Sobrevivemos ao cartão de crédito, às pressões do chefe, ao congestionamento no trânsito, ao reflexo impiedoso do espelho e ao peso na balança.
Sempre sabemos que poderia ter sido melhor, se conseguíssemos vencer a inércia. A eterna mania de empurrar com a barriga, deixar para depois, fazer pela metade. Faça uma lista de coisas que poderia ter feito melhor. Aposto que será imensa!
Na época de Natal, quando a emoção atinge nossa consciência em cheio, lembramos que outro ano se foi e o tempo passou rápido demais. Na prática, existe aquela leve sensação de que poderia ter sido melhor.
Nesse sentido, cada segundo deve valer a pena. Ao olhar para trás, fica sempre a sensação de que algo está faltando ou deixou de ser realizado. Prefiro olhar para frente, sob uma nova perspectiva, onde o futuro é promissor e depende de mim.
Afirmo que tenho tentando realizar mais do que apenas idealizar. Nem sempre isso é bom, nossa vida precisa de sonhos. Mesmo com todos os empecilhos, obstáculos. Mesmo com aquela pessoa que sempre quer te boicotar, que sempre comenta sobre problemas, fofocas, maldades. No fim das contas, o que pesa mesmo é a certeza de que fizemos pouco e ainda podemos fazer muito mais. Pense nisso e seja feliz!
Gilberto César Ortolan Bellini, membro da ASEL - Academia Sertanezina de Letras, mestre em Administração, professor da Fatec/STZ. Acesse www.vestibular.fatec.com.br