MEIO AMBIENTE - Planta que provoca morte de peixes começa a ser retirada de represa
Fernando Laurenti
Uma manhã diferente para quem foi curtir o sol no Parque Ecológico Gustavo Simioni, no ultimo domingo, dia 1 de março.
Uma força tarefa entre o poder público, iniciativa privada e amantes da natureza foi montada para limpar a lagoa da ‘Prainha de Sertãozinho’.
As secretarias do Meio Ambiente, Esportes e Lazer, com a ajuda de pescadores e da BioSev, todos unidos, promoveram uma limpeza parcial do lago, com o objetivo de retirar os aguapés, garrafas pets e sacolas plásticas das águas da lagoa.
Os aguapés (plantas aquáticas) são os que mais preocupam os ambientalistas e pescadores esportivos que frequentam diariamente o Parque Ecológico “Gustavo Simioni”. Os aguapés quando morrem produzem e eliminam nas águas uma toxina que prejudica e mata os peixes. Por isso, a ideia é estar sempre limpando a lagoa e fazendo a retirada dos aguapés.
Além dos membros das duas secretarias envolvidas na ideia, um apoio muito importante e grande da empresa BIOSEV, que disponibilizou pessoas e máquinas para colaborar com a limpeza.
O trabalho iniciou-se às 7 horas, do último domingo, 1, e se estendeu até 17 horas.
A pesca com vara está liberada, mas só pode ser feita nos estaleiros. O peixe para ser levado tem que estar na medida determinada por lei - cada espécie tem o seu tamanho especificado na Lei da Pesca.