Vai mudar tudo? Mesmo?! “mais”...
Américo Perin
Pois é. Português coloquial, português formal, enfim... E agora, o que virá?
Numa rápida busca pelo dicionário português, encontramos que:
Pois bem, no meu tempo de escola os professores nos ensinaram exatamente isso.
Atualmente, já não sei o que alguns deles estão ensinando aos seus alunos. Bem, é claro que ensinam o que sabem. Há o caso, já clássico, de uma professora substituta, aqui de Sertãozinho, que ensinava seus alunos como separar as sílabas e tomou como exemplo a palavra passarinho. Não fosse a intervenção da diretora, que casualmente passava pelo corredor da escola e flagrou o assassinato, os alunos estariam, talvez até hoje, escrevendo pa-ssa-ri-nho...
“Mas” se tivemos até recentemente um Presidente da República semialfabetizado, quem sou eu para ficar espantado com o conhecimento de uma professora talvez formada “online”.
Certa vez, conversando com meu filho, ele citou como exemplo que, em algumas faculdades de hoje, o aluno, ao tomar informação, não pode esquecer sua carteira de identidade no balcão da secretaria, pois, no dia seguinte, ao ir buscá-la, já estará matriculado. É hilário? Melhor que seja em vez de se pensar nas consequências disso...
Na verdade, atualmente, há uma grande quantidade de diplomados em curso superior que mal sabem redigir poucas palavras... Ah, Brasil...
“Mas” se pensarmos que muito do conhecimento se dá através da leitura, dá medo, isso dá... Estou falando somente do conhecimento e não também de sabedoria. Ambos podem vir juntos ou não.
Mas hoje não vou escrever mais.
Semana que vem, tem a história de certa funcionária de escritório que me obrigou a corrigir alguns textos escritos por ela. Você conhece a ira feminina? Meu Deus...